Discurso do Presidente do Uruguai, José Pepe Mujica na Rio+20 - Legendado PT-BR - YouTube:
'via Blog this'
sábado, 17 de novembro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Vinicius
Soneto da separação
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De
repente, não mais que de repente
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
John Daido Loori
Uma das coisas que te apercebes quando observas a natureza do eu é que
aquilo que fazes e o que te acontece são a mesma coisa. Ao te aperceberes que
não existes separadamente de tudo o mais, percebes o que é a responsabilidade:
és responsável por tudo o que experimentas. Não podes voltar a dizer, “Ele
enfureceu-me” Como é que ele pôde enfurecer-te? Só tu podes enfurecer-te.
Compreender isto faz mudar o modo de te relacionares com o mundo e de lidares
com a tensão. Então apercebes-te que a tensão, que em geral tem a ver com
separação, é criada pelo processamento mental das tuas experiências. Sempre que
surge uma ameaça, um contratempo, um entrave, a nossa reacção imediata é
rejeitar, é prepararmo-nos mentalmente ou fisicamente para lutar ou fugir. Se
te tornas no bloqueio – no medo, na dor, na cólera – e o vives plenamente, sem
julgares ou sem fugires, deixando-o ir, deixa então de haver bloqueio. Na
realidade não há maneira de saíres dele; não podes fugir. Não há nenhum lugar
para onde fugires, não há nada donde fugires: és tu.
John Daido Loori
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades....
"Ich bin ein Berliner" (Eu sou um
berlinense, em alemão) é uma citação de um discurso feito em 26 de junho de
1963 pelo presidente dos Estados Unidos à época, John F. Kennedy, em Berlim
Ocidental. Na ocasião Kennedy estava enfatizando o apoio dos Estados Unidos à
Alemanha Ocidental, 22 meses depois do Estado comunista da Alemanha Oriental,
aliado da União Soviética, ter erguido o Muro de Berlim como forma de impedir
qualquer movimento entre as regiões orientais e ocidentais da cidade.
O discurso é considerado um dos melhores de
Kennedy, e um dos momentos notáveis da Guerra Fria. Representou um grande
impulso moral para os berlinenses ocidentais, que viviam num enclave situado
dentro da Alemanha Oriental e temiam uma possível ocupação comunista. Falando a
partir de uma plataforma erguida sobre os degraus da Rathaus Schöneberg,
Kennedy disse,
Há dois mil anos, não havia frase que se
dissesse com mais orgulho do que “civis Romanus sum” (sou um cidadão romano).
Hoje, no mundo da liberdade, não há frase que se diga com mais orgulho que 'Ich
bin ein Berliner'... Todos os homens livres, onde quer que vivam, são cidadãos
de Berlim, e, portanto, como um homem livre, eu me orgulho pelas palavras 'Ich
bin ein Berliner'!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)